quarta-feira, 8 de maio de 2013

Não é este o Filho de José?


Introdução

“Aos olhos de todos, nada havia que parecesse notável ou digno de atenção nesse filho de família pobre do interior”.[1]
Jesus, O Cristo. Pregado e anunciado por muitos em muitos lugares teria sido um homem? A resposta fornecida por muitos é sim, apesar disto poucos falam de Jesus como homem, sujeito às mesmas paixões que todos seus semelhantes sofrem. Para os cristãos, Jesus foi um homem e também Deus, se era assim como então pode Deus morrer? Jesus morreu, isto prova que era homem. Oliveira em seu discurso sobre a humanidade de Jesus faz a seguinte declaração:
“Deus encarnado assumiu completamente a humanidade, tornando-se passível das mesmas limitações físicas e psicológicas comuns a todos os homens. A realidade de sua humanidade garante que sua morte é aplicável a todos os seres humanos”.[2]

O dicionário Aurélio concede a seguinte definição do homem:
“Qualquer indivíduo da espécie animal que apresenta maior grau de complexidade na escala evolutiva; o ser humano”.[3]
A complexidade é o que torna o homem diferente em relação aos demais animais, mas o que seria esta complexidade? Defino como um conjunto de relações humanas com seus semelhantes e com si mesmo. Pretendo nesta monografia demonstrar a humanidade de Jesus através das complexidades vivida por ele enquanto esteve entre nós. Homens.

Capítulo I – Início e a formação de vida de Jesus

Para muitos o início da vida de Jesus se dá quando de sua manifestação através de sinais, não podemos entender o homem omitindo sua origem e seus anos de vida, como se o passado simplesmente não houvesse existido e influenciado naquilo que somos hoje.
Sua origem:
O nascimento de Jesus está envolto em uma visão de vocação colocada pelos narradores, definindo uma predestinação à criança. É muito provável que este registro vise apenas dar um significado especial ao nascimento de Jesus. Que ele nasceu de uma mulher é fato (Gl 4:4). Como é fato a concepção, a gestação de provavelmente nove meses. Nasceu como todo ser humano nasce e teve os mesmos cuidados necessários de todo homem como alimento, a troca de "fraldas", brinquedos, broncas, tombos, machucados, dores... Sim, Jesus sentia dores (Jo 18:22; 19:2,3), provavelmente não somente a dele, mas de seus conterrâneos também - infelizmente não há narrativas que falam sobre a criança e o jovem Jesus, mas um incrível silêncio. Seu nascimento o coloca na mesma humanidade de Adão, na mesma história humana.[4] Cresceu como toda criança normal cresceria, alimentada por comida e água. Seu corpo não era sobre-humano, não tinha características especiais.
Como diz Berkouwer:
“A criança Jesus caminhando por nosso mundo como qualquer outra criança”.[5]

Seu Físico:
Todas as etapas de seu crescimento foram idênticas ao de qualquer outro homem (Lc 2:40, 52). Fisicamente Jesus, o carpinteiro se apresentava como um homem e não como um anjo, por exemplo. Era seu corpo que se movia de um lugar para outro. As pessoas o tocavam, o viam. Seus olhos podiam ver, sua boca pronunciava palavras, ele ouvia os outros, os tocava. Ele sentia cansaço algo inerente ao ser humano. Na manifestação do corpo podemos entender claramente a humanidade de Jesus, afinal quando foi crucificado havia um corpo naquela cruz. Jesus, apesar de uma concepção singular recebeu de sua mãe Maria, características genéticas, como todos os homens o recebem de seus antepassados. Mesmo após sua ressurreição Jesus declara a Tomé: “Vede as minhas mãos e os meus pés... apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne e ossos como vedes que tenho”. (Lc 24:38s).

Sua Família:

  Jesus de Nazaré, da região da Galiléia. Filho de uma família comum, simples, Jesus como qualquer homem não surge do nada. Teve um pai, uma mãe, irmãos, tios, primos. Habitou em uma casa, dormiu em uma cama, usava roupas. Assim como sua família, ele também era humilde. Comblin[6] relata que sua família fica surpresa, ansiosa, e mesmo com medo, quando Jesus começa a se manifestar sua vocação, se isto procede podemos entender que até o início de sua missão Jesus viveu normalmente como um homem e sua família não via nele nada de extraordinário. Quando Jesus começa sua obra a família é como que esquecida, posicionada em um segundo plano. A família não influi sobre ele, e ele não influi sobre a sua família. Ele adota uma outra família quando diz que são aqueles que fazem a vontade de Deus, estes seriam seus irmãos, irmãs, pai e mãe. 

Sua Fragilidade:
Jesus, como homem era limitado ou dependente? Era dependente. Quando teve sede pediu água (Jo 19:28), quando fome (Mt 4:2; Mc 11:12) pediu pão, quando se cansou (Jo 4:6) descansou. Tudo o que os homens sentiam, ele sentiu também de forma idêntica. A fragilidade não se restringiu apenas a necessidade básica do comer e beber, mas em todo seu ser, pois todo ser humano é um ser frágil.

Sua Afetividade:
Jesus era um ser afetivo. Sentia emoções e demonstrava suas emoções de forma clara (Mt 9:36; 14:14; 15:32; 20:34). Ainda que sentir emoções não seja um atributo apenas humano, uma vez que Deus também se emociona. As emoções demonstram a plena humanidade de Jesus, como também deixam claro algumas reações tipicamente humanas. O ser emocional pensava, raciocinava, se emocionava vivendo a tristeza e angústia (Mt 26:37), a alegria (Jo 15:11; 17:13; Hb12:2), a indignação (Mc 3:5; 10:14), a ira (Mt 21: 12,13), a surpresa (Lc 7:9; Mc 6:6). Jesus se mostra genuinamente surpreso perante a fé do centurião e se admira da incredulidade dos habitantes de Nazaré. Se sente atormentado (Mc 14:33), no Getsêmani Jesus foi tomado de grande angústia e pavor. Estava em conflito íntimo e se atormenta pelo fato de não querer ser deixado só, contudo ainda assim escolhe fazer a vontade do Pai. Mesmo na cruz, sua frase "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mc 15:34), é uma das expressões mais humanas de solidão já registradas na história dos homens. Comove-se, chora (Jo 11:33,35,38), mesmo sabendo de antemão que Lázaro havia morrido, Jesus é tomado de comoção e chora ao ver a tristeza ao seu redor e a triste realidade humana da morte. A expressão "agitou-se no espírito", retrata vividamente alguém gemendo no íntimo, aflito e comovido com uma situação que trás dor e cansaço.[7]
Berkouwer faz a seguinte citação:
“A Escritura nos fala do Filho do Homem sofredor, do Varão de dores que padece, entristece-se, angustia-se, ora e deseja, maravilha-se e espera, confia em Deus e geme no abandono”.[8]

Seu Intelecto:
Seu conhecimento era superior ao dos homens: em termos intelectuais, Jesus possuía um conhecimento que se destacava em relação aos outros homens. Disse palavras de profundidade e de alcance, porque ele conhecia o pensamento e as necessidades do ser humano. Mostrou um conhecimento além da capacidade humana. Sabia o que os homens pensavam, tantos amigos como inimigos (Lc 6:8; 9:47). Sabia coisas do presente; do passado, uma vez que conhecia o fato da mulher samaritana ter tido cinco maridos (Jo 4:18) e o futuro das pessoas, quando avisa a Simão Pedro de sua negação (Lc 22:33).  Seu conhecimento não era ilimitado, vemos Jesus fazendo perguntas a fim de reforçar algum ensinamento (Mt 22: 41-45), contudo há outras passagens em que Jesus pergunta sinceramente em busca de informações às quais não possuía. Um exemplo claro foi o caso do garoto acometido de um espírito de surdez e mudez, onde Jesus pergunta ao pai dele "Há quanto tempo isto lhe sucede?" (Mt 9: 20,21). Nesta passagem percebemos que Jesus não tinha tal informação, porque ele perguntou? O que isto poderia significar? Talvez porque se importasse de maneira diferente em relação à criança, ou uma grande compaixão pelo pai, não podemos afirmar com certeza. Um outro caso, no discurso apocalíptico (Mc 13:32), quando ao ser interpelado sobre quando voltaria uma segunda vez, Jesus respondeu: "Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai".

Sua Espiritualidade:
 Creio que Jesus participava na sinagoga (Lc 4:16), tornou-se comum ensinar nas sinagogas e visitar o templo quando estava em Jerusalém. Mantinha uma vida de oração (Lc 6:12; 22:41,42; Jo 6:15), em vários momentos vemos Jesus sair para orar sozinho ou em grupo. Sua dependência humana de Deus era total e a vida de oração era uma prova disso. Em todas as coisas Jesus mostrou sua humanidade. Não havia dúvidas para os autores do Novo Testamento que Jesus era plenamente homem.
     
Capítulo II - a relação com seu povo

“Jamais nenhum homem falou como ele” (Jo 7:16)
"A humanidade Jesus Cristo não é de modo algum um traje de que Deus se teria vestido para ser tonar vestido. Para se tonar visível. É uma vida humana verdadeiramente humana cujo significado humano constitui a chave do conhecimento do verdadeiro Deus".[9]
Socialmente Jesus se portou como um homem, demonstrando sua humanidade convivendo com outros homens, relacionando-se com eles, discordando deles, trazendo palavras de encorajamento e em outros momentos os censurando. Jesus de Nazaré era filho de uma família comum. Nada havia nele que se chama atenção dos seus conterrâneos. Quando começa sua carreira as pessoas de seu convívio incrédulas se questionam, perguntando e afirmando não ser aquele o filho de José? Mc 6:3. Jesus vem para libertar seu povo, de fato foi visto e tocado pelos homens a sua volta.
Berkouwer faz a seguinte citação:
“Em outras palavras, cumpria ao Filho de Deus aceitar a carne humana com toda a sua fraqueza para nela poder sofrer e, desta maneira, ajudar-nos”.[10]
“Ele é consubstancial a nós, um conosco, semelhante a nós em tudo, nosso irmão, nossa carne e nosso sangue. Não veio como enviado para atemorizar-nos com sua divindade onipotente, embora oculta, mas veio ao nosso mundo real e verdadeiro, assumindo a forma de servo”.[11]
  A vida e as palavras de Jesus significaram a vitória sobre o mal físico, psíquico e espiritual (Mt 11:4-6).[12]
Suas palavras trouxeram libertação sobre muitas aflições e abusos sofridos pelos judeus, não bastando a dominação romana, os judeus viviam presos nas garras de um judaísmo usurpador dos Fariseus. Jesus vem ao encontro dos pobres e marginalizados (Mt 11:19), rejeitados, excluídos, aos enfermos. O número de pobres e daqueles que padeciam por falta de esperança era enorme, haja vista as multidões (Mt 9:36, Mt 14:14) que o acompanhavam e viam nele um auxiliador. Jesus os acolheu, exerceu compaixão e ofertou perdão aos rejeitados, a escória da sociedade da época.[13] Jesus exerce um papel fundamental, o de traumaturgo (Mt 4:23-24) curou não somente corpos, mas almas também, incluindo males psicológicos. Concedeu aos homens dignidade e motivos para viverem. Todos tipos de enfermos vieram até ele e acharam a cura de seus males, isto não impediria que a morte em algum momento os alcançassem.[14]
A libertação de Jesus vem a todos: mulheres que vivam segregadas e desprezadas, aos necessitados, aos pequenos, aos fracos, aos inimigos, todos são alvos da compaixão de Jesus. 

Capítulo III – A morte, um fim prematuro
“Como pode Deus ser abandonado por Deus?”[15]
Muitas dúvidas foram levantadas em relação a sua morte: teria morrido de fato? Não seria um sósia que foi morto no madeiro? A morte não seria apenas uma narração acrescentada? Se os próprios discípulos fugiram como poderiam ter escrito algo que não haviam presenciado?
A morte de Jesus para muitos é antes um ato de fé, que não necessita ser comprovado.
Podemos dizer que seu caráter o levou a morte (Lc 23:46; Jo 19:33,34). Quando Jesus se manifesta trazendo e vivendo palavras de libertação aos homens, ele conquistou muitos inimigos. Creio que Jesus sabia que poderia morrer e iria morrer (Mc 10:45), como de fato se deu. A morte fazia de alguma forma parte de sua missão, de seu amor ao próximo o ápice de sua entrega pelo outro. 
“Sua morte não foi aparente, mas verdadeira. Seu corpo sucumbiu aos sofrimentos infligidos e de fato expirou a semelhança de todos os homens. Esta é talvez a suprema identificação de Jesus com a humanidade, pois sendo Deus não deveria morrer, mas ao assumir plenamente a humanidade, torna-se sujeito a possibilidade da morte. Eis uma verdade tremenda e profunda. “[16]
Fico sempre a me perguntar: porque o ministério de Jesus durou apenas três anos? Os discípulos ainda não estavam preparados: erravam, falhavam, tinham medo, era deficientes, incapazes de levar a obra iniciada avante, precisavam de ajuda e orientação. Jesus não recolheu nenhum fruto de seu trabalho. Tudo isto parece ser injusto, tanto para aqueles como para este. Os homens continuavam a ter necessidades, enfermidades, fome, medo, injustiças. Muitos não foram alcançados por ele, por suas palavras. Porque morrer tão cedo? Porque deixar muitos órfãos?
Jesus deixou o principal: a semente, o exemplo, sua vida. A sua morte trouxe vida, não dependemos de um, agora dependemos de muitos e principalmente de nós mesmos, individualmente podemos ser um “Jesus”. O mundo deve estar repleto de deles. A obra que ele começou nós devemos continuar. Se não há esperança é porque nós não a estamos levando. Se o mundo vai piorando é porque seus seguidores tem falhado em sua missão.
A morte de Jesus não é um fim em si mesmo, antes um desafio a uma continuidade de algo que transformou a vida de muitos. Outros esperam ouvir e vivenciar tal transformação. Onde estão os seguidores, os multiplicadores? Aqueles que como seu Mestre estão dispostos a dar sua vida em resgate de muitos.
Podemos concluir que a morte de Jesus foi de fato um fim prematuro, se isto não trouxer um bem ao próximo, ou ter o significado de vida quando recordamos a transformação que os atos de Jesus tiveram sobre a vida do ser humano.

Conclusão:
Podemos ver no homem Jesus a nós mesmos: alegrias, tristezas, choros, raiva, ira, sarcasmo, emoções, desagrado, medo, surpresa, interesses, vergonha, medo, prazer, amor, nojo.
Em seu corpo, o nosso corpo: nascimento, crescimento, a dor.
Em suas relações, nossas relações: seres sociais, solitários, mas nunca sozinhos.
Em sua espiritualidade, a nossa tentativa de uma constante busca de Deus.
Em seu intelecto - sem estudo e de uma alta capacidade - a nossa tentativa de compreender e dar significados a vida.
Nele vemos um caráter determinante, em nós a tentativa se sermos semelhante a ele.
Somos tão humanos quanto Jesus? Esta pergunta nos remete a verdade que não temos a humanidade em toda a sua plenitude. Não somos seres humanos genuinamente puros, assim como Jesus o foi. Do ponto de vista bíblico só houve três seres humanos completamente humanos: Adão e Eva (antes da Queda), e Jesus. Todo o restante da humanidade é apenas uma sombra da humanidade original. Nossa humanidade é totalmente desconfigurada pelo pecado. Dessa maneira Jesus não só é humano como nós, como também é mais humano. É sua humanidade que deve ser padrão para nós e não o inverso.
Pelos tópicos acima está claro que Jesus assumiu completamente a humanidade, sujeito a todos os reveses que o estado de humanidade poderia lhe trazer, contudo Jesus não um homem qualquer, igual a todos os homens. Vários fatos em sua vida mostram essa singularidade.[17]

Bibliografia
1. Livros
____________. A Bíblia Sagrada. Trad. João Ferreira de Almeida. Ed. Revista e Atualizada. São Paulo: Vida Nova, 1999. 1809 p.
____________. Jesus Cristo: ontem, hoje e sempre. Trad. Clemente Raphael Mahl. Local: São Paulo: Ed Paulinas, 1996. Comissão Teológico-Histórica do Grande Jubileu do Ano 2000. p. 59-68.
BERKOUWER, G. C. A Pessoa de Cristo. Trad. A. Zimmermann & P. G. Hollanders Local: São Paulo: Ed. ASTE, 1964. p. 143-175.
BRUCE, Alexander B. The Humiliation of Christ. 2o. Ed. Local: New York: Ed. Hodder & Stoughton. p. 207-235.
COMBLIN, José. Jesus de Nazaré: Meditações sobre a vida e ação humana de Jesus. 4a. ed. Local: Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1976. 114 p.
DUQUOC, Christian. Cristologia: Ensayo dogmático sobre Jesus de Nazaret el Messias. 2a ed. Local: Salamanca: Ediciones Sígueme, 1978. p. 29-46.
THEISSEN, Gerd & MERZ, Annette. O Jesus Histórico: um manual. Trad. Milton Camargo Mota & Paulo Nogueira Local: São Paulo: Ed. Loyola, 2002. p. 21-32.
2. Documentos e dados da Internet
OLIVEIRA, Kelson Mota T. Cristologia: a Pessoa e a Obra de Nosso Senhor Jesus Cristo: 





[1] COMBLIN, José. Jesus de Nazaré: Meditações sobre a vida e ação humana de Jesus. 4a. ed. Local: Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1976. p. 15
[2] OLIVEIRA, Kelson Mota T. Cristologia: a Pessoa e a Obra de Nosso Senhor Jesus Cristo: 

[3] FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da Língua Portuguesa. 4a. ed.  Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 p. 367
[4] DUQUOC, Christian. Cristologia: Ensayo dogmático sobre Jesus de Nazaret el Messias. 2a ed. Local: Salamanca: Ediciones Sígueme, 1978. p. 35.
[5] BERKOUWER, G. C. A Pessoa de Cristo. Trad. A. Zimmermann & P. G. Hollanders Local: São Paulo: Ed. ASTE, 1964. p.156.
[6] COMBLIN, José. Jesus de Nazaré: Meditações sobre a vida e ação humana de Jesus. 4a. ed. Local: Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1976. p. 14
[7] OLIVEIRA, Kelson Mota T. Cristologia: a Pessoa e a Obra de Nosso Senhor Jesus Cristo: 

[8] BERKOUWER, G. C. A Pessoa de Cristo. Trad. A. Zimmermann & P. G. Hollanders Local: São Paulo: Ed. ASTE, 1964. p. 162.
[9] COMBLIN, José. Jesus de Nazaré: Meditações sobre a vida e ação humana de Jesus. 4a. ed. Local: Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1976. p. 11
[10] BERKOUWER, G. C. A Pessoa de Cristo. Trad. A. Zimmermann & P. G. Hollanders Local: São Paulo: Ed. ASTE, 1964. p. 162.
[11] Idem, p. 167
[12] ____________. Jesus Cristo: ontem, hoje e sempre. Trad. Clemente Raphael Mahl. Local: São Paulo: Ed Paulinas, 1996. Comissão Teológico-Histórica do Grande Jubileu do Ano 2000. p. 69.
[13] Idem p. 70
[14] idem p. 74-76
[15] BERKOUWER, G. C. A Pessoa de Cristo. Trad. A. Zimmermann & P. G. Hollanders Local: São Paulo: Ed. ASTE, 1964. p. 165.
[16] OLIVEIRA, Kelson Mota T. Cristologia: a Pessoa e a Obra de Nosso Senhor Jesus Cristo: 

[17] OLIVEIRA, Kelson Mota T. Cristologia: a Pessoa e a Obra de Nosso Senhor Jesus Cristo: 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário, importante saber sua impressão sobre os textos, com issto podemos dialogar.